sexta-feira, 12 de julho de 2013

Reivindicações de PM e CBM, em Brasília, é pauta de reunião do Comandante-Geral da PM com o Presidente da ACS



Campo Grande (MS) – O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Alberto David dos Santos recebeu em seu gabinete, hoje (12) pela manhã, o presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM e do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (ACS), Edmar Soares.

Edmar foi transmitir ao comandante o resultado do encontro nacional de entidades representativas da categoria, que ocorreu em Brasília nos dias 9 e 10 de julho de 2013, para discutir duas pautas: aprovação da PEC 300 e do projeto de lei que concede anistia a bombeiros e policiais militares que fizeram greve e participaram de movimentos reivindicatórios entre 1997 e 2011.
O Presidente da ACS repassou ao coronel David que no dia 20 e 21 de agosto foi marcada uma nova mobilização com essas mesmas entidades, em Brasília, para pressionarem a Câmara Federal a aprovar a PEC 300. Edmar também agradeceu em nome dos policiais e bombeiros o apoio do comandante, viabilizando o transporte para a caravana do Mato Grosso do Sul deslocar-se à capital federal na reunião do dia 9 e 10.

O Comandante-Geral aproveitou a oportunidade e também repassou ao Presidente da ACS o resultado da audiência que o Conselho Nacional de Comandantes Gerais (CNCG) teve com o Ministro da Justiça e com a Secretária Nacional de Segurança Pública no último dia 8, onde um dos tópicos da pauta foi justamente a necessidade de criação de um piso nacional para policiais e bombeiros, tópico que coaduna com a matéria defendida pela PEC 300.

Além desse ponto, o comandante destacou outros importantes debatidos na reunião, como a solicitação de uma verba específica para a segurança pública, a facilitação de financiamento de casa própria e o incentivo à capacitação universitária para a categoria.

O coronel David, que hoje também responde pela presidência do CNCG, elogiou a organização dos policiais militares do Estado em prol da PEC 300 e ressaltou a legitimidades desse movimento na busca por melhores condições de vida para a categoria, o que segundo ele “é louvável e justo”.

Fonte: http://www.pm.ms.gov.br

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