quarta-feira, 15 de maio de 2013

PM também poderá entrar em greve em MS.



midiamax
Diego Alves

“A tropa, os cabos e os soldados, não acredita nesse governador”, disse vice-presidente da ACS PMBM/MS (Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), Cláudio Souza, sobre a proposta de reajuste salarial do governador André Puccinelli (PMDB).

O governo do Estado, ofereceu na última segunda-feira (13), o reajuste de 7% para este ano, 8% para 2014, além de 20% para soldados e 14% para cabos também em 2014. De acordo com Cláudio Souza, a proposta já foi rejeitada pela maioria da categoria no interior.

Nesta quinta-feira (16), é a vez de uma assembléia em Campo Grande, para votar em relação se a categoria aceita ou não. “Tudo aponta que não será aceita”, conta Cláudio. “Nós queremos reajuste agora e não política para 2014”, disse o representante que também lembrou, a respeito do fardamento, que é pago pelo próprio policial militar.

O salário inicial de um soldado é de R$ 2.200,00 enquanto o do cabo é de R$ 2.890,46. Caso, os policiais não aceitem a proposta e posterior contraproposta, a ACS não descarta o indicativo de paralisação.

Polícia Civil

Os policiais civis, comandados pelo Sinpol/MS, organizam uma greve da categoria a partir da próxima sexta-feira (17). O principal motivo para os policiais insurgirem contra o governo do Estado é o reajuste salarial da categoria.

A data base dos policiais é maio e eles pedem um aumento de 25%. O governador ofereceu um aumento salarial parecido com a da PM, na qual reajusta em 7% nesta ano, 8% em 2014 e 12% em 2015 mais vantagens.

Como não entraram em um meio termo, o sindicato programou a greve para o fim da semana.

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