Segundo Roberto Simeão de Sousa, a Polícia Civil do Estado carece de estrutura suficiente para realizar investigações por conta própria. “Em nossa região há déficit de 800 investigadores e 250 escrivães, sem falar na precariedade de equipamentos, viaturas e delegacias”, afirmou.
Ele alega que o Sinpol é contra a PEC 37, porque os policiais estão subordinados ao Poder Executivo e podem correr risco de retaliações, dependendo do caso em que estiverem trabalhando.
“Não são todos policiais que estariam dispostos a provocar atrito com o Executivo, sabendo que poderiam ser afastados ou receberem transferências, por exemplo. Isso seria fator determinante nos resultados das apurações dos casos”, explicou. Na próxima quarta-feira, as instâncias federais, estaduais e do Trabalho do Ministério Público, se reúnem em ato público na Câmara de Dourados, às 19h30.
Fonte Dourados Agora
“Não são todos policiais que estariam dispostos a provocar atrito com o Executivo, sabendo que poderiam ser afastados ou receberem transferências, por exemplo. Isso seria fator determinante nos resultados das apurações dos casos”, explicou. Na próxima quarta-feira, as instâncias federais, estaduais e do Trabalho do Ministério Público, se reúnem em ato público na Câmara de Dourados, às 19h30.
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